Aproxime-se sem cerimônia. Dê um pouco de calor, do seu sentimento.
Sente-se perto e fique por algum tempo. Não conte o tempo de se doar.
Liberte um imenso sorriso. Rasgue o preconceito. Olhe nos olhos.
Aponte um defeito, com jeito. Respeite uma lágrima.
Ouça uma história ou muitas, com atenção.
Escreva uma carta e mande. Irradie simplicidade, simpatia, energia.
Num toque de três dedos, observe as "coincidências".
Não espere ser solicitado, preste um favor.
Lembre-se de um caso. Converse sério ou fiado.
Conte uma piada. Ache graça.
Ajude a resolver um problema.
Pergunte: Por quê? Como vai?
Como tem passado? Que tem feito de bom?
Que há de novo? E preste atenção.
Sugira um passeio, um bom livro, um bom filme.
Diga de vez em quando "desculpe", "muito obrigado",
"Não tem importância", "que há de se fazer", "dá-se um jeito".
Tente de alguma maneira..."
(DESCONHEÇO O AUTOR)